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sábado, 7 de novembro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Mergulho é um dos atrativos de Camaçari | |
A beleza das praias de Camaçari, que abriga o Caminho dos Sete Paraísos, garante programa especial para quem curte mergulho. Recifes de corais, variadas espécies marítimas, vegetação exuberante e embarcações naufragadas tornam a costa do Município ainda mais atraente para moradores e visitantes. Os pontos são de fácil acesso e podem ser explorados graças à estrutura e acompanhamento montados pela Secretaria de Turismo do Município (Setur). Rose Lima |
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Praia de Jauá - Bahia - Brasil
JAUÁ pertencente ao distrito de Vila e Abrantes e localizada entre os km 15 e 16 da Estrada do Coco, a Praia de Jauá é a primeira de acesso livre do Município de Camaçari. O distrito de Vila de Abrantes, onde se localiza a praia de Jauá, foi a primeira sede do Município, fundada em 1758 na aldeia indígena Espírito Santo, passando a ser denominada Vila Nova de Abrantes do Espírito Santo.
Jauá, é o nome de uma espécie de papagaio, típica desta região do litoral da Bahia, e seu nome indígena serviu para batizar a praia.
Antiga vila de pescadores, Jauá tem durante um único dia duas paisagens distintas e igualmente encantantadoras: com a maré cheia, o mar se mostra encorpado com ondas e bastante movimento, contrastando com a maré baixa, quando se cria uma enorme piscina que vai diminuindo com o passar do tempo, expondo as rochas características desta praia e formando um aquário natural, propício para mergulhos com máscara e snorkel e para relaxantes banhos. Jauá é uma bela praia, recomendada, inclusive, para crianças.
LOCALIZAÇÃO DE JAUÁ
A Praia de Jauá está situada na Estrada do Coco (Costa dos Coqueiros), litoral norte de Salvador, Bahia. De extensão quilométrica, com areias brancas e águas mornas, é também cercada por dunas brancas. Recifes formam piscinas naturais na maré baixa, em algumas partes da praia que, ao sul, é quase deserta.
A Costa do Coqueiros é localizada na região norte do estado da Bahia e é composta por praias belíssimas e pouco freqüentadas, totalizando 193 km. Abrange Lauro de Freitas, Jauá, Arembepe, Guarajuba, Itacimirim, Praia do Forte, Imbassaí, Porto de Sauípe, Subaúma, Sítio do Conde, Mangue Seco, dentre outras localidades. A Estrada do Coco e seu prolongamento, a Linha Verde (BA-099), interligam a região. Tratam-se de vias conservadas e privatizadas.
COMO CHEGAR A JAUÁ
Existem duas formas de se chegar à praia de Jauá. A primeira delas é pelo acesso principal, localizado entre os km 15 e 16 da Estrada do Coco, menos de 1 km após o Pedágio. Trata-se de uma área urbana denominada de Pé de Areia, nome que se refere às dunas presentes no local e onde acontece, todos os anos, uma festa em homenagem ao padroeiro São Miguel. Deste local até a praia são cerca de 3 km em via asfaltada.
O acesso alternativo está localizado no km 12 da Estrada do Coco, na Prefeitura Avançada de Camaçari. Trata-se de um caminho com 4 km de extensão pelo distrito de Vila de Abrantes.
Existe um serviço regular de ônibus e minibus para Salvador (exceto à noite).
PRAIAS DE JAUÁ
Sem dúvidas, os cerca de 2,5, km de orla, composta por quatro praias do sul ao norte (Praia do Japonês, Sororoca, Pedra da Baleia e Praia do Grilo), são o grande atrativo de Jauá. A praia de Jauá é perfeita para quem gosta de apreciar uma cerveja gelada, uma água de coco, comer um apetitoso acarajé ou saborear um delicioso prato de frutos do mar. São mais de 50 opções de barracas de praia, além de restaurantes, pousadas, mercado, farmácia, locadoras de filmes, praças e belas paisagens.
A Praia do Japonês está localizada no extremo sul de Jauá, mais próxima a Busca Vida. Trata-se de uma praia própria para o surf, com ondas altas e sem pedras. O nome da praia é decorrente do primeiro habitante do local, um japonês.
A Praia da Sororoca é o primeiro trecho de praia ao sul. Devido à ausência de quebra-mar, possui ondas fortes, sendo muito procurada para a pratica do surf, kitesurf e outros esportes do gênero. Embora não possua calçadão e seja um pouco afastada do centro urbano, é muito utilizada para caminhadas. Seu acesso é através da Rua Aquarius, onde se inicia a via alternativa para Vila de Abrantes.
A Pedra da Baleia é uma região da orla localizada no centro urbano, protegida por recifes que, durante a maré baixa, formam imensas piscinas naturais com águas mornas e calmas. Esta área também serve de porto para os pequenos barcos pesqueiros que enriquecem a bela paisagem. Nesta praia há um calçadão a beira-mar para caminhada, além de uma pequena praça para a prática de atividades físicas.
Na Praia do Grilo, localizada ao norte, logo após a praia da Baleia, há a predominância de recifes, com formação de piscinas naturais, e um vasto coqueiral. Antigamente havia no local uma grande quantidade de grilos, o que deu nome ao local.
Exposição | indique |
Evento: De um Mundo ao Outro – Pierre Verger nos anos 30 Data: 29/9/2009 a 4/10/2009 Local: Palacete das Artes - Museu Rodin Bahia Endereço: Rua da Graça, 292 - Graça Horário: terça a domingo das 10h às 18h Valor: Gratuito Mais Informações: Até 16/10 |
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Exposição |
Evento: Casa Cor Bahia 2009 Data: 29/9/2009 a 4/10/2009 Local: Espaço Solaire Endereço: Ladeira da Barra, 354 Horário: de terça a sábado, das 16h às 22h; aos domingos, das 16h às 21h. - Até 11/10 Valor: R$25 Mais Informações: |
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domingo, 13 de setembro de 2009
Já Pensou?
Walter Lippmann (23 de setembro de 1889 – 14 de dezembro de 1974) foi escritor, jornalista e comentarista político estadunidense.
“Quando todos pensam igual é porque ninguém está pensando.” Walter Lippman.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
No séc. XVII, 1690, residia o Desembargador Pedro de Unhão Castelo Branco. No início do séc. XVIII o Solar foi vendido a José Pires de Carvalho e Albuquerque, que estabeleceu morgado (propriedade que não pode ser vendida, é herdada pelo primogênito).
Por volta de 1740, surgem as primeiras notícias sobre a construção da Capela do Solar. No mesmo século, a casa recebeu feições mais requintadas, teriam sido colocados: o Chafariz, os painéis de azulejo portugueses no passadiço, que ainda hoje dá acesso ao pavimento nobre do casarão. A Capela é reedificada e consagrada à Nossa Senhora da Conceição. Após esse período áureo, fazenda do Unhão, passa a ser conhecida, ao final do mesmo século, como Solar do Unhão.
No início do séc. XIX, o Solar foi arrendado, iniciando daí um processo crescente de degradação do conjunto, com a instalação sucessiva de fábricas – rapé, que funcionou até 1926. Ao final da década de 40, derivado de cacau; manufaturas diversas, oficinas, sua transformação em trapiche, depósitos de combustíveis e mais tarde, durante a 2ª Guerra Mundial, em quartel para os fuzileiros navais.
O Solar foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1943, sendo depois adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia no início da década de 60, com projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi, para instalar o Museu de Arte e Tradições Populares. A partir de 1966 passa a sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia, que já vinha movimentando a cultura baiana desde a sua inauguração em 1960 no Foyer do Teatro Castro Alves.
domingo, 23 de agosto de 2009
Fala Sério,
Pai!
Autora: Talita Rebouças
Para quem se divertiu com Fala sério, mãe!, Fala sério, professor!, Fala sério, amor! e Fala sério, amiga!, best-sellers de Thalita Rebouças, cuja bem-sucedida obra ultrapassa a marca de 350 mil exemplares vendidos no Brasil e já chegou em Portugal, chegou a vez de conhecer e dar boas risadas com o jornalista esportivo e peladeiro convicto Armando, pai da amiga de todas as horas – e micos! – Maria de Lourdes, ou melhor, Malu, no lançamento Fala sério, pai!.
As desventuras e percalços de um pai de primeira viagem, desde a descoberta de que estava “grávido” até a saída de sua primogênita de casa, aos 21 anos – nada escapa ao texto leve, descontraído, bem-humorado e antenado com a juventude típico da autora carioca. Dividido em pequenas crônicas, imperdíveis e deliciosas, agrupadas conforme a idade da protagonista, Thalita dá voz tanto ao pai quanto à filha – ou vocês acham que Malu deixaria de tagarelar um pouquinho? Impossível!
Na primeira metade do livro, a história é conduzida por Armando. Mas é Malu quem assume a narrativa na outra metade, após um episódio marcante em sua vida – um rito de passagem comum a toda mulher, quer dizer, garota, e no qual todo pai percebe que a “menininha-dos-seus-olhos” cresceu. Provocando risos ou enternecendo, as histórias são factíveis e poderiam ter ocorrido em qualquer lar com todo tipo de pai – o que comprova o talento de Thalita Rebouças para retratar as personagens, situações, sensações e experiências que cruzam a vida das jovens, seu público fiel e crescente.
Seja na voz de Armando ou na de Malu, Thalita dosa emoção e risadas na medida certa em diálogos sobre fraldas, namorados, viagens, beijos, festas, sutiãs, entre tantos outros temas que atormentam e aborrecem todo pai, sem exceção, mas sem os quais ele não viveria – afinal, mesmo “burra velha” e criada, toda filha será sempre a “menininha-dos-seus-olhos”. Um presentão de pai para filha e de filha para pai.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Exposição |
Evento: Arte Francesa Data: 13/8/2009 a 16/9/2009 Local: Espaço Boulevard da Perini Graça Endereço: Avenida Princesa Leopoldina, nº 398 Horário: 6h às 22h Ingressos: No Local Valor: Gratuito Mais Informações: Em cartaz até o dia 16/09 |
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domingo, 9 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
BANHO DE HISTÓRIA
Por que ler? Você descobrirá como o Brasil, habitado por índios que tomavam até 15 banhos por dia, foi se transformando em uma imundice com a chegada dos conquistadores portugueses - cujos hábitos, naqueles tempos, não previam mais que dois banhos por ano.
Sobre o autor Eduardo Bueno é autor de vários livros com temas ligados a história do Brasil, principalmente sobre o período da colonização.
Passado a Limpo, Eduardo Bueno, 80 págs., Editora Gabarito,
terça-feira, 9 de junho de 2009
Exposição fotográfica de Pierre Verger, Marcel Gautherot, Jean Manzon e Claude Lévi-Strauss, e de fotógrafos franceses e brasileiros contemporâneos.
Serviço
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço: Praça da Luz 2 - São Paulo (SP)
Tel: (11) 3324-1000 / 1007 imprensa@pinacoteca.sp.gov.br
www.pinacoteca.org.br
horários: Terça a domingo, 10-18h
Palacete das Artes (antigo Museu Rodin)
Endereço: Rua da Graça, 284, Salvador (BA)
Tel: (71) 31176983
Centro Cultural Dragão do Mar
Endereço: Rua Dragão do Mar, 81 - Praia de Iracema - Fortaleza - Ceará
Site: http://www.dragaodomar.org.br
Casa das onze janelas
Endereço: Praça Dom Frei Caetano Brandão, s/n. Cidade Velha. Belém. PA. 66020-310.
Fones:(91) 4009-8821 (Recepção) / 4009-8823 (Administração) / 4009-8825 (Direção)
E-mail: onzejanelas@veloxmail.com.br
Funcionamento: de terça-feira à domingo, aberto de 10:00 às 18:00 h
terça-feira, 2 de junho de 2009
Solar do Unhão
No séc. XVII, 1690, residia o Desembargador Pedro de Unhão Castelo Branco. No início do séc. XVIII o Solar foi vendido a José Pires de Carvalho e Albuquerque, que estabeleceu morgado (propriedade que não pode ser vendida, é herdada pelo primogênito).
Por volta de 1740, surgem as primeiras notícias sobre a construção da Capela do Solar. No mesmo século, a casa recebeu feições mais requintadas, teriam sido colocados: o Chafariz, os painéis de azulejo portugueses no passadiço, que ainda hoje dá acesso ao pavimento nobre do casarão. A Capela é reedificada e consagrada à Nossa Senhora da Conceição. Após esse período áureo, fazenda do Unhão, passa a ser conhecida, ao final do mesmo século, como Solar do Unhão.
No início do séc. XIX, o Solar foi arrendado, iniciando daí um processo crescente de degradação do conjunto, com a instalação sucessiva de fábricas – rapé, que funcionou até 1926. Ao final da década de 40, derivado de cacau; manufaturas diversas, oficinas, sua transformação em trapiche, depósitos de combustíveis e mais tarde, durante a 2ª Guerra Mundial, em quartel para os fuzileiros navais.
O Solar foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1943, sendo depois adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia no início da década de 60, com projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi, para instalar o Museu de Arte e Tradições Populares. A partir de 1966 passa a sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia, que já vinha movimentando a cultura baiana desde a sua inauguração em 1960 no Foyer do Teatro Castro Alves.
sábado, 23 de maio de 2009
A França vem ao Brasil
( por Graziella Beting)